Esta é a minha história e do meu avô Krioto.
A minha mãe morreu no parto e o meu pai não conseguiu lidar com a perda e deixou o 'meu' mundo. Restou-me o meu avô, o doce Krioto, já viúvo.
Ele era muito doce e muito amigo.
-Coragem, miudo. Sê um Fukuyama!
Era o seu "grito"para que o seu neto não se deixasse levar pelas tristezas da vida e seguir em frente.
Falar é facil. Agora a ação é sempre mais complicada. Mas dei o meu melhor e julgo que o não deixei ficar mal. Onde quer que esteja, terá certamente muito orgulho do seu menino, o seu "menino da bolha", como carinhosamente me apelidava.
Finalmente com o passar dos anos , percebi esta expressão. Vocês também a entenderão.
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